Delatores entregaram aos investigadores planilhas com pagamentos feitos à H. Stern.

No curso da apuração, segundo os relatórios da Operação Eficiência, foi revelado que Sérgio Cabral fazia compras em joalherias famosas do Rio, usando dinheiro vivo e sem a emissão de notas fiscais.

De acordo com documentação encaminhada pelas joalherias H. Stern e Antonio Bernardo, o ex-governador e membros da organização criminosa adquiriram um total de pelo menos 6,6 milhões de reais em joias no período de 2000-2016.